29 de março de 2011

Você consegue?

Li essa nota, em uma revista e achei bem curiosa. 

Quanto tempo você dedica a não fazer nada? Você já pensou em parar por apenas dois minutos e  contemplar uma imagem e ouvir o som?

Pois é, o britânico Alex Tew, criador do site donothingfor2minutes.com, nos desafia a passarmos dois minutos contemplando uma imagem na tela do computador sem clicar em absolutamente nada. Ficarmos dois minutos admirando uma foto de pôr do sol enquanto ouvimos o barulho das ondas.

Se você mexer no mouse antes dos dois minutos, o cronômetro zera, nos lembrando de não termos conseguido.

Eu tentei e consegui e você?

23 de março de 2011

Os bons são maioria

Amigos, não costumo misturar trabalho com o blog, mas dessa vez decidi compartilhar com vocês, o lançamento da nova campanha da Coca-Cola: Existem razões para acreditar: os bons são maioria.

O lançamento aconteceu, dia 21/03, no Jornal Nacional. 

"A Coca-Cola fez uma pesquisa que demonstra que no mundo há mais soluções do que problemas, que as coisas boas acontecem a todo momento e que tudo pode mudar para melhor. Veja o video e descubra porque os bons são a maioria."

Para aqueles que tem algo contra e que não são a favor desse tipo de post, peço apenas que respeitem a minha decisão de colocar o vídeo aqui. São cinco anos de trabalho na empresa, dos quais me orgulho muito. Quem não curtir peço apenas que não seja desrespeitoso com as muitas horas de trabalho de todos os envolvidos.
Eu me orgulho de ter colocado essa campanha no ar. E espero que gostem também.




22 de março de 2011

Sobre envelhecer...

Recebi esse vídeo e resolvi compartilhar com vocês, pois é uma grande lição.

Espero que vocês gostem:

14 de março de 2011

Dia da Poesia



Cena Familiar (Affonso Romano de Sant'Anna)

Densa e doce paz na semiluz da sala.
Na poltrona, enroscada e absorta, uma filha
desenha patos e flores.
Sobre o couro, no chão, a outra viaja silenciosa
nas artimanhas do espião.
Ao pé da lareira a mulher se ilumina numa gravura
flamenga, desenhando, bordando pontos de paz.
Da mesa as contemplo e anoto a felicidade
que transborda da moldura do poema.
A sopa fumegante sobre a mesa, vinhos e queijos,
relembranças de viagens e a lareira acesa.
Esta casa na neblina, ancorada entre pinheiros,
é uma nave iluminada.
Um oboé de Mozart torna densa a eternidade

3 de março de 2011

Vi e gostei muito

Na semana passada tive a oportunidade de assistir a dois filmes que concorreram ao Oscar: O Discurso do Rei e Cisne Negro, e não é que os dois ganharam estatueta.

Gostei absurdamente dos dois filmes, embora díspares. 

O Discurso do Rei me encantou e emocionou. Gosto de história e fazer a correlação com os dias atuais é fantástico. Ver o momento que Churchill assumiu o cargo de primeiro-ministro, da Inglaterra, e a pequena Elizabeth que, hoje, é rainha da Inglaterra. Colin Feirth e Geoffrey Rush, na minha opinião deram show. Oscar mais que merecido para Colin.


Cisne Negro me surpreendeu muito. Um filme inquietante e que nos faz transitar por entre realidade e sonho. A busca pela perfeição, a fragilidade e a paranóia da personagem foram os ingredientes que o fizeram belíssimo. Cheguei a comentar, no início do filme que a fragilidade da personagem  me incomodava e que eu a estava achando bege demais. Calei minha boca no decorrer do filme e cheguei ao final impressionada com a atuação. Melhor atriz para Natalie Portman, na minha opinião também foi merecido.



Na lista: O Vencedor e Bravura Indômita!

1 de março de 2011

É cada uma...




Paula estava irritada, ou melhor, furiosa. Ligou para Elisa e soltou cobras e lagartos.

Contava a Elisa, a indelicadeza que haviam feito com ela, no trabalho e como estava indignada.

Elisa deixou que Paula desabafasse e a interpelou:

- Amiga, entendo a sua irritação, mas quero te fazer duas perguntas: quando alguém te é indelicado, como você classifica essa pessoa? E quando você é indelicada com alguém, como acha que te classificam?

- Elisa, era só o que me faltava, né! Eu aqui danada da vida e você com os seus questionamentos.

- Isso mesmo, Paula. Eu aqui com meus questionamentos, mas anda me responde.

- Bom, eu classificaria e seria classificada como rude, ou, talvez grosseira.

- Então era ai que eu queria chegar. A classificação é a mesma, porém o que acontece é que nós acabamos por enxergar apenas as indelicadezas e grosserias que nos fazem e somos incapazes de percebermos que também somos bem rudes e indelicados.

- Ótimo, Elisa. Agora, você vai querer me convencer de que eu recebi uma baita indelicadeza por que fiz alguma grosseria?

- Não, minha amiga, acredito que você não tenha feito nada e que a indelicadeza tenha acontecido por qualquer motivo que nós desconhecemos, mas pense em quantas vezes você pode ter feito o mesmo com alguém que não te fez nada.

- Elisa já entendi, mas vamos mudar de assunto que quando você envereda por esses papos-cabeça, sai de baixo. Me diz uma coisa, pra quando ficou marcado o nosso chopp?