"A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde." (André Maurois)
- Símbolo Perdido (Dan Brown)
- Os Sete (André Vianco)
- O Bobo da Rainha (Philippa Gregory)
- A menina que não sabia ler (Jonh Harding)
- Setembro (Rosamunde Pilcher)
- Calafrios (Lisa Jackson)
- A Senhora do Jogo (Sidney Sheldon)
- 1808 ( Laurentino Gomes)
- Um Certo Verão Na Sicília (Marlena de Blasi)
- A Soma dos Dias ( Isabel Allende)
- Mil Dias em Veneza (Marlena de Blasi)
30 de novembro de 2009
Ela e a Felicidade
Uma vez, sem querer roubaram a felicidade dela. Outra vez, ela sem querer quase roubou a felicidade de alguém. Mas Ele conhece muito bem ela, e sabia que embora ela pudesse ser feliz seria muito difícil conviver com isso. Por isso, não permitiu.
Mas ela é moça de sorte, e a felicidade bateu novamente em sua porta, e ela, não pensou duas vezes, deixou-a entrar.
Dessa vez, ela não permitiria que mesmo sem querer, alguém roubasse a felicidade dela novamente.
Ele sabe que o pedido dela é justo e por isso está fazendo com que o universo conspire a seu favor.
Mas ela é moça de sorte, e a felicidade bateu novamente em sua porta, e ela, não pensou duas vezes, deixou-a entrar.
Dessa vez, ela não permitiria que mesmo sem querer, alguém roubasse a felicidade dela novamente.
Ele sabe que o pedido dela é justo e por isso está fazendo com que o universo conspire a seu favor.
Eu não sirvo de exemplo...
Recebi esse texto hoje e me caiu como uma luva!!! Decidi compartilhar.
'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M..A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'
Martha Medeiros - Jornalista e escritora
'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M..A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'
Martha Medeiros - Jornalista e escritora
27 de novembro de 2009
Como utilizar mídia de forma diferente
Muito interessante, a ação que o sabão em pó Tide fez.
Na campanha do sabão em pó Tide foi instalado um quadro branco em um abrigo na Alemanha, buscando incentivar as pessoas que por ali passam a escrever ou desenhar algo. Ao apagar o quadro ficava a mensagem “Branco como Novo”.
http://www.youtube.com/watch?v=8SvhKjM8UH4
Na campanha do sabão em pó Tide foi instalado um quadro branco em um abrigo na Alemanha, buscando incentivar as pessoas que por ali passam a escrever ou desenhar algo. Ao apagar o quadro ficava a mensagem “Branco como Novo”.
http://www.youtube.com/watch?v=8SvhKjM8UH4
26 de novembro de 2009
Ela e Ele
Mesmo depois de algum tempo, ela retornava ao ponto de partida e questionava e buscava explicações.
Ele retornava com ela e argumentava, porém não conseguia explicar.
Ela queria justificativa, porém ele não conseguia justificar.
Ele dizia a ela que era para acreditar e confiar e ela dizia para ele, que estava tentando.
Ele pedia para ela esquecer, mas ela dizia para ele que era muito difícil.
Por fim, acharam por bem colocar um ponto final naquela questão.
Deram as mãos e decidiram trilhar juntos, um, entre tantos caminhos possíveis.
Ele retornava com ela e argumentava, porém não conseguia explicar.
Ela queria justificativa, porém ele não conseguia justificar.
Ele dizia a ela que era para acreditar e confiar e ela dizia para ele, que estava tentando.
Ele pedia para ela esquecer, mas ela dizia para ele que era muito difícil.
Por fim, acharam por bem colocar um ponto final naquela questão.
Deram as mãos e decidiram trilhar juntos, um, entre tantos caminhos possíveis.
Entre tantos caminhos
Nossa, há quanto tempo que eu não passo por aqui!
Há quanto tempo que eu não escrevo, não compartilho ideias e pensamentos, não dou a minha opinião sobre algo, não desabafo, não demosntro a minha indignação... aos poucos vou voltando.
Cheguei a deletar um outro blog que eu tinha: Pedaço de Mim. Fiquei pensando se foi uma decisão acertada, porém agora não tem volta. Já foi. Talvez tenha sido melhor assim, era um outro caminho. Porém entre tantos caminhos, retomo o meu...
Hoje li uma frase que me fez pensar: Não existe recompensa ou castigo. O que existe é consequência.
É verdade, tudo o que nos acontece é consequência de uma decisão ou atitude que tomamos.
Que tenhamos sempre atitudes acertadas. Que tomemos decisões acertadas.
E que tenhamos por perto a nossa boa consciência para nos guiar!
Há quanto tempo que eu não escrevo, não compartilho ideias e pensamentos, não dou a minha opinião sobre algo, não desabafo, não demosntro a minha indignação... aos poucos vou voltando.
Cheguei a deletar um outro blog que eu tinha: Pedaço de Mim. Fiquei pensando se foi uma decisão acertada, porém agora não tem volta. Já foi. Talvez tenha sido melhor assim, era um outro caminho. Porém entre tantos caminhos, retomo o meu...
Hoje li uma frase que me fez pensar: Não existe recompensa ou castigo. O que existe é consequência.
É verdade, tudo o que nos acontece é consequência de uma decisão ou atitude que tomamos.
Que tenhamos sempre atitudes acertadas. Que tomemos decisões acertadas.
E que tenhamos por perto a nossa boa consciência para nos guiar!
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